Primeira-parte segura e intensa,
segunda-parte lenta e aborrecida! Para os primeiros 45 minutos contribuiu Paulo
Fonseca que, a pedido de muitas famílias, lançou Quintero (foi perdendo
intensidade à medida que o jogo caminhava para o final, o que prova que a sua
entrada no «onze» terá de ser progressiva) de início no «onze» inicial. Para os
segundos 45 minutos contribuíram os jogos das Seleções e a ansiedade
pré-Champions. O primeiro grande teste à fiabilidade e dinâmica de vitória do
FC Porto fica guardado para a visita ao Estoril.
Agora segue-se a visita
a Viena. Esqueçamos por momentos o lado lendário que nos liga à cidade e ao
Estádio Olímpico e concentremo-nos no Austria de Viena, teoricamente o
adversário mais fraco do grupo mas que algum mérito terá tido para chegar a
esta fase da prova (no playoff eliminou o Dinamo de Zagreb, adversário do FC
Porto na fase de grupos da Champions da época passada).
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